David de Carvalho

David de Carvalho nasceu em Lisboa em 1960, é casado e tem 4 filhos. Filho e neto de jornalistas, formou-se em Design e Comunicação, foi director de projectos no Departamento de Exposições da Feira Internacional de Lisboa, onde trabalhou entre 1981 e 1992. Durante mais de 30 anos dirigiu a sua própria empresa, assumindo a assinatura de projectos na área do design de comunicação, gráfico e industrial. Integrou a selecção dos melhores designers portugueses no âmbito da Lisboa Capital da Cultura em 1994. Tem vários projectos publicados em revistas da especialidade, em Portugal e no estrangeiro.



Em paralelo com a sua actividade profissional, manteve uma proximidade regular com os desportos náuticos, o mergulho em particular. É Dive Master PADI, organizou e integrou a primeira expedição de identificação do Banco Gorringe, ao largo da costa portuguesa (1997). Colaborou com diversas revistas náuticas e subaquáticas em Portugal, França, EUA e Brasil. Foi chefe de redação da revista Mundo Náutico (1998). Fundou e dirige a marca francesa Absolute Blue (2008). É membro do conselho consultivo da Oceanic Safety Systems, dirigida por Terry Maas (2011) e faz parte da organização americana Diving for a Cause (2010). Criou e dirigiu a revista «Apneia Portugal» (2012) e é autor do livro «Dossier Blue Water Hunting» (2012). Fundou e é secretário permanente da European Spearfishing Records Association. Tem residência repartida entre Santa Cruz das Flores e Arcachon, em França.

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Ao Pedro Martins de Lima

A vida, como diz o lugar comum, é feita de escolhas. Mas não está ao nosso alcance escolher os amigos. Descobrimos os amigos, por vezes por acidente, quase sempre com surpresa, às vezes num cruzar de conversas, por acaso entre duas piadas ou duas historias mal contadas. O Pedro, conheci-o não por acaso mas acidentalmente. […]

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Crónicas da Ilha – Encontros imediatos

Num distante mês de Julho, com o céu iluminado pelo sol de verão e a ilha a transpirar o calor húmido da terra, aterrámos, cheio de sacos às costas, no aeroporto de Santa Cruz. Descendo do avião como quem chega ao cais para apanhar o barco e ele não está lá, a terra firme era […]

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Viver cá ou viver lá

Tudo começou pela ortografia. Há uma maneira florentina de dizer as coisas feita de entoações, mas também de distorções do uso dos verbos, de uma livre elasticidade da sintaxe, que passa pelo incontornável «vamos a ir» a qualquer lado, ou outras expressões de que falta ainda fazer o inventário útil e rigoroso. «Gentes das Flores» […]

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